Agora é tarde
Fui buscar a maturidade
Na face angelical
Nos olhos
Que aventuras tornaram umidades...
Frutas sem texturas na colheita
Foram superficiais em toda a idade
Das sementes plantadas restam escolhos...
Ceifada a esperança pelos confins da eternidade
No coração o veneno da serpente
E o eterno malho do ferro
Que bate e vibra demente
Como insano berro....